Era uma manhã como qualquer outra no interior pacato de Ituporanga, cidade cercada por verdes vales e o canto sereno dos pássaros. Mas, naquela segunda-feira, 30 de junho, o silêncio tomou outra forma — um silêncio pesado, que anunciava que algo não estava certo.
Maitê Ferreira, com apenas 1 ano e 9 meses, sumiu sem deixar rastros. Pequena, de passos curtos e olhos cheios de curiosidade, era a alegria da casa, o raio de sol da família. Na comunidade rural de Braço Esquerdo, onde todos se conhecem e onde raramente se trancam as portas, o sumiço repentino de uma criança parecia inimaginável.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte