Naquela noite de quarta-feira, 1º de outubro, o movimento no Aeroporto LaGuardia, em Nova York, parecia seguir a rotina de sempre. Luzes refletiam no asfalto molhado, vozes ecoavam no rádio dos controladores, e dezenas de passageiros se preparavam para encerrar o dia com voos que, em tese, seriam apenas mais um número no painel de partidas e chegadas.
Pouco antes das 22h, dois aviões da mesma companhia seguiam trajetos distintos na pista. De um lado, uma aeronave que acabara de pousar trazia passageiros vindos da Carolina do Norte.
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