Quatro décadas depois de sua primeira passagem pela Justiça Militar, Jair Bolsonaro deve retornar ao banco dos réus em circunstâncias ainda mais graves. Em 1985, o então capitão do Exército ganhou notoriedade ao ser acusado de planejar detonar bombas em quartéis como forma de pressionar por aumento de soldo.
A Constituição é clara: oficiais das Forças Armadas condenados a mais de dois anos de prisão perdem automaticamente as condições de permanecer na ativa.
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