A recente decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus, continua a repercutir dentro e fora da Corte. O ministro Gilmar Mendes, decano do tribunal, criticou publicamente o voto divergente de Luiz Fux, que defendeu a absolvição da maioria dos acusados, exceto Walter Braga Netto e Mauro Cid.
Durante evento do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), em São Paulo, nesta segunda-feira (15), o ministro classificou o posicionamento de Fux como “prenhe de incoerências”.
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