A defesa do tenente-coronel Mauro Cid protocolou, nesta sexta-feira (12), um pedido formal ao Supremo Tribunal Federal (STF) para retirar a tornozeleira eletrônica do militar, liberar seu passaporte e devolver os bens apreendidos pela Polícia Federal. O requerimento inclui ainda a solicitação para que a Corte declare o cumprimento integral da pena imposta ao ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), condenado por envolvimento no plano de golpe de Estado que mirava a interrupção do processo democrático no Brasil.
A movimentação da defesa ocorre apenas um dia após a Primeira Turma do STF ter oficializado a condenação de Cid. O militar foi sentenciado a dois anos de reclusão em regime aberto, pena considerada mais branda em comparação aos demais réus do chamado "núcleo 1", grupo central da articulação golpista.
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