Em uma decisão que sacudiu o cenário político internacional, os Estados Unidos aplicaram a poderosa Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida, que congela bens e proíbe cidadãos e empresas americanas de manterem qualquer relação com o magistrado, foi anunciada nesta quarta-feira (30), aprofundando ainda mais o já delicado embate entre instituições democráticas brasileiras e forças políticas internacionais conservadoras.
Apesar do peso diplomático da decisão, fontes próximas ao ministro garantem: o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentar promover um golpe de Estado após as eleições de 2022, segue mantido para setembro, sem qualquer mudança de cronograma. “Não haverá recuo”, afirmou um assessor direto de Moraes, que tratou a medida como uma tentativa externa de intimidação que não surtirá efeito prático sobre os trabalhos do STF.
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