Em uma tarde quente de quarta-feira na capital de Moçambique. O sol batia forte sobre a Avenida Eduardo Mondlane, uma das mais movimentadas de Maputo, quando o som metálico de pneus sendo esmagados pelo asfalto interrompeu a rotina dos transeuntes. O estrondo foi seguido por gritos e confusão, e, em um piscar de olhos, a agitação tomou conta da rua.
O veículo parecia ter avançado intencionalmente em alta velocidade em direção à multidão, esmagando as esperanças e os sonhos de quem lutava por um futuro melhor.
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