Marlene mal acreditava no que via. Na prateleira da Perfumaria Carioca, o produto que ela mesma havia desenvolvido estava sendo vendido com outro rótulo — o da empresa de Basílio. Glorinha, perplexa ao lado dela, também reconheceu de imediato a embalagem e a fórmula.
No escritório, Basílio mal teve tempo de reagir. Marlene irrompeu pela porta, os olhos faiscando de ódio.
— O meu produto está sendo vendido como se fosse da sua perfumaria! — acusou ela, sem rodeios.
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