No último sábado, 20 de julho, o Brasil perdeu mais do que uma artista: perdeu um símbolo de resistência, autenticidade e coragem. Aos 50 anos, Preta Gil, cantora, empresária e ativista, faleceu após uma longa e reservada batalha contra o câncer colorretal. A notícia da sua morte abalou não apenas o mundo da música, mas também uma legião de fãs que acompanharam sua trajetória intensa, generosa e, nos últimos meses, envolta em silêncio.
Embora sua luta contra o câncer tenha sido, em parte, compartilhada publicamente, os últimos capítulos dessa história foram vividos longe dos holofotes. Enquanto muitos acreditavam em sua recuperação, Preta optou por um recolhimento quase total. Nos bastidores, ela enfrentava o agravamento da doença com dignidade e esperança — esperança essa que a levou até os Estados Unidos em busca de um tratamento experimental.
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