A defesa do general Mário Fernandes, investigado no chamado Núcleo 2 da suposta trama golpista que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), apresentou nesta semana suas alegações finais com um novo argumento que tenta afastar o militar das acusações mais graves.
O documento — citado pela acusação como uma das peças-chave da tentativa de impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva — descrevia o uso de armamento pesado e até a possibilidade de envenenar o presidente eleito, além de “neutralizar” o então vice eleito, Geraldo Alckmin.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte