Em um Brasil onde os números da violência muitas vezes parecem frios e distantes, histórias como a de Ana Carla Cristo Chaulet nos lembram que por trás das estatísticas existem rostos, histórias e vidas abruptamente interrompidas. Aos 53 anos, Ana Carla foi mais uma vítima da chamada violência colateral — quando a tragédia atinge quem não estava no caminho previsto da bala.
Na noite do crime, Ana Carla havia acabado de sair da Igreja Batista Betel, onde era membro ativa e professora de crianças.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte