Em um julgamento que marcou a história de Vitória da Conquista, o ex-pastor Edimar da Silva Brito foi condenado a 32 anos de prisão. A decisão, anunciada um dia após o Júri, confirmou sua responsabilidade pelas mortes brutais de duas mulheres ligadas à sua antiga igreja.
Edimar, que respondia em liberdade, agora cumprirá sua pena em regime fechado, com o período de prisão entre 2016 e 2018 sendo descontado.
O crime, ocorrido em 20 de janeiro de 2016, chocou o estado da Bahia. Segundo as investigações, Edimar não aceitou que duas colegas deixassem sua igreja para fundar um novo templo.
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