Julgamentos precipitados e sede de vingança: o caso trágico de Yara Paulino da Silva
A pressa em condenar alguém sem provas pode resultar em tragédias irreversíveis. A justiça com as próprias mãos, motivada por boatos e pela sede de vingança, já ceifou vidas inocentes ao longo da história, e o recente caso de Yara Paulino da Silva, de 28 anos, em Rio Branco, Acre, reforça o perigo desse tipo de justiça paralela.
O caso teve início com um boato que rapidamente se espalhou pelo bairro onde Yara morava. Ela foi acusada injustamente de ter matado a própria filha, um crime brutal que, sem qualquer investigação, resultou em uma reviravolta mortal.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte