No fim da tarde de um tranquilo domingo, câmeras de segurança registraram uma cena aparentemente rotineira: Fernanda Bonin deixando o prédio onde morava na Zona Oeste de São Paulo. Sem pressa, ela entrou em seu carro e seguiu sozinha pelas ruas da capital. Nada indicava que aquele seria seu último trajeto.
Horas depois, a ausência de respostas e o silêncio repentino começaram a preocupar familiares e amigos. Mensagens não respondidas, chamadas sem retorno e a ausência em casa desencadearam uma sequência de buscas e ligações para hospitais e delegacias. O que teria acontecido durante aquele curto intervalo de tempo?
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