A recente decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), de barrar a indicação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) à liderança da Minoria gerou repercussões significativas no cenário político brasileiro. A medida foi interpretada como uma ação técnica, fundamentada no regimento interno da Casa, mas também como um movimento simbólico que reflete a diminuição da influência do bolsonarismo no Congresso.
A manobra do PL visava utilizar o cargo de líder da Minoria para evitar que as faltas frequentes de Eduardo Bolsonaro fossem computadas, preservando assim seu mandato. No entanto, Motta rejeitou essa estratégia, alegando que sua decisão foi estritamente técnica e não cedeu a pressões externas .
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