O Instituto Lex de Estudos Jurídicos, administrado pela esposa e filhos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tornou-se alvo das atenções em Washington. A discussão gira em torno da possibilidade de estender ao instituto e aos familiares do magistrado as sanções previstas na Lei Magnitsky, já aplicadas a Moraes no final de julho pela gestão Donald Trump.
Segundo levantamento divulgado pela coluna da jornalista Malu Gaspar, em O Globo, o instituto é proprietário de 11 imóveis, cujo valor declarado soma cerca de R$ 12,4 milhões. Entre eles, estão a residência oficial do ministro em São Paulo, o escritório de advocacia comandado por sua esposa, Viviane Barci de Moraes, além de apartamentos em Campos do Jordão, cidade conhecida por atrair políticos e empresários durante o inverno paulista.
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