A linha entre um acidente trágico e um crime hediondo muitas vezes é tênue, especialmente quando as circunstâncias são nebulosas e os indícios apontam para diferentes direções. O caso de Letícia Barbosa, jovem de 24 anos que perdeu a vida após uma noite em um motel com seu namorado, Igor Brito Rocha da Silva, exemplifica essa complexidade e levanta questões inquietantes sobre relacionamentos, violência e justiça em nossa sociedade.
Letícia era muito mais que um nome em uma manchete trágica. Formada em tecnologia da informação, ela representava o vigor e as aspirações da juventude brasileira. Dedicada aos estudos e extremamente próxima à família, nutria o sonho de ingressar em uma grande empresa por meio de concurso público, buscando estabilidade e crescimento profissional.
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