Em uma pequena comunidade no sul do Paraná, um caso de violência doméstica escalou para um desfecho trágico que abalou moradores e reacendeu debates sobre a eficácia das medidas de proteção às mulheres no Brasil. O que começou como mais um relacionamento conturbado terminou com duas mortes e uma criança órfã, deixando cicatrizes profundas não apenas em uma família, mas em toda uma sociedade que continua lutando contra o flagelo do feminicídio.
Joyce Kner tinha apenas 24 anos e uma vida inteira pela frente. Mãe dedicada de um menino de 8 anos, ela havia finalmente encontrado coragem para romper um relacionamento de uma década marcado por agressões físicas e psicológicas.
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