Brasília respira tensão — e, desta vez, o suspense não é apenas retórico. Nas últimas semanas, líderes influentes de partidos com raízes profundas no Congresso e conexões diretas com o Judiciário — como o União Brasil e o Progressistas (PP) — enviaram sinais discretos, mas inequívocos, ao entorno bolsonarista:
O recado, segundo fontes ouvidas sob reserva, chegou com precisão cirúrgica: caso condenado pelo Supremo Tribunal Federal no inquérito do golpe, Bolsonaro pode ser preso até o final de julho. A previsão pegou aliados de surpresa. Afinal, até então, mesmo os mais realistas acreditavam que a conclusão do processo ocorreria apenas em setembro — depois das festas juninas, talvez já às portas da primavera.
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