Na calada da noite, enquanto muitos se despediam do dia com mensagens de carinho nas redes sociais, uma sequência de postagens despertava ternura — e, logo depois, horror. “Para toda a eternidade eu vou te amar. Sou eternamente grata por ter gerado você. Te amo até a lua, ida e volta.
O caso veio à tona no início da manhã de terça-feira, 1º de julho, em Leopoldina, na Zona da Mata de Minas Gerais.
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