Era para ser mais uma quarta-feira comum no Vaticano. Silêncio nos corredores de pedra, compromissos agendados, diplomatas circulando com discrição. Mas por trás das cortinas do Palácio Apostólico, uma ligação sigilosa se desenrolava entre dois dos líderes mais influentes — e enigmáticos — do século XXI.
Não foi um telefonema qualquer. Nem uma simples troca de formalidades. O que se revelou dessa conversa mexe com as placas tectônicas da geopolítica global e acende um alerta em tempos em que a paz parece mais frágil do que nunca.
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