O Supremo Tribunal Federal voltou a ser o centro das atenções políticas nesta semana, durante a leitura do relatório do ministro Alexandre de Moraes sobre os processos ligados à tentativa de golpe no Brasil. Em sua fala, Moraes fez questão de separar dois conceitos que muitas vezes se confundem no debate público: pacificação e impunidade.
Ao longo de seu discurso, Moraes frisou que a pacificação não pode ser sinônimo de “apaziguamento covarde”, expressão que usou para descrever o perdão generalizado a quem atentou contra as instituições.
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