A morte do advogado criminalista Luiz Fernando Pacheco, de 51 anos, segue sob investigação da Polícia Civil de São Paulo, que analisa a hipótese de intoxicação por metanol como uma das possíveis causas. O caso ganhou grande repercussão, tanto pela trajetória de Pacheco na advocacia quanto pelo contexto atual de alerta em torno de bebidas adulteradas no país.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, Pacheco chegou a enviar mensagens a amigos em um grupo de WhatsApp minutos antes de ser socorrido.
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