Era para ser apenas mais um fim de tarde calmo na zona rural de Abelardo Luz, no Oeste de Santa Catarina. O cenário bucólico, rodeado por mata fechada e trilhas escondidas, escondia uma tensão invisível — que viria à tona de forma brutal e impensável. No domingo, 25 de maio, por volta das 17h15, uma cena familiar transformou-se em um enredo de horror.
Um pai, uma criança nos braços, e uma caminhada silenciosa rumo à floresta. Nada na cena indicava o que estava prestes a acontecer. Nenhum grito, nenhum pedido de socorro. Apenas o silêncio da mata e o som abafado de passos sobre a terra úmida.
Horas depois, na madrugada já mergulhada em angústia, um telefonema mudou tudo.
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