O ex-assessor especial do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Filipe Martins, voltou aos holofotes nesta semana ao protagonizar um novo capítulo da investigação sobre a chamada “trama golpista”. Em um gesto de desespero e indignação, ele escreveu uma carta de próprio punho pedindo que seus advogados originais retomem sua defesa — uma resposta direta à decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que havia determinado o afastamento da antiga equipe jurídica.
A carta, anexada ao processo, foi escrita em tom firme e pessoal. Martins classificou a substituição de seus defensores como “abusiva” e uma “violação frontal” de seus direitos constitucionais, afirmando que não aceita ser representado pela Defensoria Pública da União (DPU), nomeada por Moraes para conduzir o caso.
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