A morte brutal da advogada Kamila Rodrigues, de apenas 31 anos, chocou Belo Horizonte e trouxe à tona um debate sensível e urgente: a vulnerabilidade de quem exerce a advocacia, especialmente na área criminal. O episódio, ocorrido na manhã desta segunda-feira (22) no bairro Ermelinda, não apenas interrompeu uma carreira promissora, mas também lançou luz sobre a insegurança que ronda profissionais cuja função é essencial para a manutenção da Justiça e da democracia.
As imagens captadas por câmeras de segurança na Rua Otaviano Fabri mostram a sequência que terminou de forma trágica.
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