O Supremo Tribunal Federal viveu, nesta semana, uma das sessões mais longas e tensas da Primeira Turma. O julgamento que apura a suposta trama golpista de 2022 avança, e o voto de Luiz Fux se tornou peça-chave para definir os próximos passos.
O relator, Alexandre de Moraes, levou mais de cinco horas para apresentar seu voto, colocando Jair Bolsonaro como “líder da organização criminosa” e sustentando que todas as acusações da PGR estavam comprovadas.
“Dosimetria não é matemática”, afirmou Dino, ao defender que a pena para Bolsonaro e seu então vice na chapa de 2022, Braga Netto, seja mais severa, devido ao “papel dominante” de ambos na trama.
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