Um caso que chocou São Paulo e levantou debates sobre saúde mental, maternidade e violência doméstica ganhou novos desdobramentos nesta semana. Giovana Chiquinelli Marcatto, de 26 anos, foi presa temporariamente na quarta-feira (27), sob a acusação de ter envenenado o próprio filho, Dante Chiquinelli Marcatto, um bebê de apenas nove meses.
A jovem, que trabalha como tatuadora na zona leste da capital, levou a criança ao Hospital Estadual da Vila Alpina, mas os médicos constataram que o menino já havia chegado sem vida. O corpo foi encaminhado para exame necroscópico, que confirmou a suspeita inicial: a causa da morte foi envenenamento por substância tóxica, compatível com veneno de rato.
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