Desde a tarde do último sábado (21/6), a jovem brasileira Juliana Marins, de 26 anos, está desaparecida após sofrer uma queda durante uma trilha no vulcão Rinjani, localizado na ilha de Lombok, na Indonésia. O caso, que já ultrapassa 40 horas sem resolução, tem gerado grande mobilização nas redes sociais — mas, por outro lado, também alimenta a revolta da família, que contesta as informações divulgadas pelas autoridades locais e pela Embaixada do Brasil em Jacarta.
Segundo Mariana Marins, irmã da vítima, a versão de que Juliana teria sido localizada e recebido água, comida e agasalho é falsa. “É mentira. A equipe de resgate sequer conseguiu chegar até minha irmã. Eles não tinham cordas longas o suficiente e enfrentaram péssima visibilidade.
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