Na cidade onde o sol da tarde projetava raios dourados através das janelas, um dia aparentemente rotineiro na clínica da doutora Helena Freitas acabou tomando um rumo inesperado. Com seus cabelos presos em um coque um tanto desalinhado, Helena já estava acostumada com as visitas diárias de pacientes que iam de resfriados comuns a diagnósticos mais complexos.
Era quinta-feira e Luísa, uma menina de apenas seis anos, havia chegado ao consultório acompanhada de sua mãe, a elegante Cláudia.
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