Poucas situações despertam tanta angústia quanto o desaparecimento de alguém amado. A incerteza sobre o paradeiro, as horas que parecem nunca terminar e a esperança que insiste em permanecer criam um turbilhão de sentimentos que consome familiares e amigos. Cada ligação não atendida, cada pista que surge e se desfaz, amplia a sensação de impotência diante do desconhecido.
Foi nesse cenário de medo e expectativa que a família de André Cuneo Sagaz, de 28 anos, viveu durante mais de uma semana. O jovem havia desaparecido no dia 24 de setembro, em Florianópolis, e só foi encontrado na manhã desta sexta-feira, 3 de outubro, já sem vida, na praia da Barra da Lagoa, localizada no Leste da Ilha.
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