O mar, quando se transforma em prisão, tem a capacidade de revelar o que há de mais primitivo no ser humano: medo, resistência e a luta desesperada pela sobrevivência. Não há farol, não há bússola, não há promessa de resgate que alivie a sensação de estar entregue ao acaso.
Foi exatamente essa realidade que dois homens tiveram de enfrentar em pleno litoral do Espírito Santo. O que começou como um simples passeio de pescaria rapidamente se converteu em uma batalha contra a própria natureza.
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