O trágico fim de Jorge Avalo, 60 anos, conhecido como "Jorginho", caseiro de um pesqueiro na região do Touro Morto, no Pantanal sul-mato-grossense, levanta questões inquietantes sobre a convivência entre homem e natureza selvagem.
Uma tragédia anunciada?
O ataque aconteceu na madrugada de domingo (20/4), mas o desfecho só foi descoberto dois dias depois, com a localização dos restos mortais da vítima em uma área de mata densa próxima ao Rio Aquidauana.
Quem conta isso é o próprio sobrinho de Jorginho, que acompanhava a rotina do tio no pesqueiro. Segundo ele, a onça parecia "amansar" o homem, tornando-se presença frequente nos arredores, à espreita, silenciosa, ganhando confiança para agir.
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