O Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a analisar, nesta semana, mais um recurso da defesa do ex-presidente Fernando Collor de Mello, condenado em 2023 por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A tentativa, porém, não prosperou. O ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, rejeitou o segundo embargo apresentado pelos advogados do ex-senador, que buscavam reduzir a pena imposta.
O ponto central do pedido era o tempo da condenação, considerado excessivo pela defesa. Esse tema, entretanto, já havia sido discutido anteriormente no plenário, quando o STF rejeitou outro embargo de declaração.
Na mais recente investida, a equipe de Collor apresentou um embargo infringente, recurso em que se tenta fazer prevalecer os votos vencidos de ministros.
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