Era uma manhã aparentemente tranquila de 29 de novembro de 2024 quando uma mulher de 36 anos chegou ao hospital municipal com o filho de 11 meses nos braços. O bebê, pálido, quase inconsciente, mal reagia. Poucas horas depois, a equipe médica decretava a morte da criança por parada cardiorrespiratória.
Meses depois, o caso voltou às manchetes de forma estarrecedora.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte