A cena política brasileira voltou a ganhar contornos de tensão nos últimos dias após a Advocacia do Senado Federal protocolar um pedido de prisão preventiva contra o ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT). O pedido foi feito no âmbito de uma ação penal eleitoral movida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) que apura supostos casos de violência política de gênero contra a atual prefeita de Crateús (CE), Janaína Farias (PT), que antes ocupava uma vaga no Senado pelo Ceará, substituindo Camilo Santana (PT), hoje ministro da Educação.
O caso, que se arrasta desde 2024, ganhou novos capítulos quando a Advocacia do Senado reforçou que Ciro teria mantido uma conduta ofensiva mesmo após condenação em primeira instância. Em maio deste ano, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) já havia imposto ao pedetista uma indenização de R$ 52 mil à petista, após declarações polêmicas concedidas em entrevistas.
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