Na tarde de uma sexta-feira ensolarada, o que parecia ser apenas mais um dia tranquilo no Litoral Norte de Santa Catarina foi abruptamente interrompido por uma tragédia que silenciou uma rua inteira. Em poucos segundos, uma vida se foi — e uma cidade ficou em choque.PUBLICIDADE
Era 13 de junho. A adolescente, de apenas 15 anos, cruzava a Rua Timóteo Perfeito Flores, no bairro Gravatá, em Penha, pilotando sua bicicleta elétrica como fazia em outras tardes. Ninguém esperava que aquela pedalada seria sua última.
Mas algo deu errado. Muito errado.
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