Na manhã silenciosa de uma quinta-feira em Florianópolis, um mistério começou a tomar forma. Duas jovens haviam desaparecido sem deixar rastros. Nenhuma mensagem, nenhum telefonema, nenhum sinal. Apenas o vazio angustiante deixado pela ausência das irmãs Ana Carolina e Ana Luiza Kisner, de 18 anos.
O relógio avançava, e cada hora parecia um novo golpe na esperança da família. Daniela Pereira, a mãe, revivia mentalmente cada detalhe do dia anterior, tentando encontrar respostas. Um breve desentendimento em casa, alguns instantes de distração — e, de repente, o som da porta, o eco dos passos, o desaparecimento.
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