O episódio envolvendo um cavalo mutilado no interior de São Paulo gerou enorme repercussão nacional e causou profunda revolta entre defensores dos animais, autoridades e a população em geral. A violência praticada contra o animal mobilizou a Polícia Civil, atraiu a atenção de celebridades e ativistas e fomentou um intenso debate sobre os maus-tratos, a fragilidade da fiscalização e a necessidade de punições mais severas para crimes dessa natureza.
No centro do caso está Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de 21 anos, que confessou ter cortado as patas do cavalo utilizando um facão. Em sua versão, ele tenta argumentar que a mutilação ocorreu apenas após a morte do animal, embora essa justificativa seja investigada pelas autoridades responsáveis.
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