Era para ser apenas mais uma tarde silenciosa em Abelardo Luz, no Oeste catarinense. Mas naquele domingo, 25 de maio, algo sinistro se movia por trás da calmaria rural do assentamento Santa Rosa 1. Quando os primeiros sinais do horror começaram a surgir, já era tarde demais: uma vida havia sido tirada, e o responsável era alguém que jamais deveria ter levantado a mão contra ela.
A vítima? Uma menina de apenas 1 ano e 9 meses.
O algoz? Seu próprio pai.
A brutalidade do crime chocou não apenas os moradores da região, mas repercutiu em todo o estado. Não apenas pela crueldade do ato, mas pela maneira como tudo veio à tona: uma ligação telefônica fria, carregada de um vazio perturbador, selou o destino daquela pequena vida.
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