A semana política e jurídica em Brasília ganhou mais um capítulo quente nesta sexta-feira (22). No plenário virtual da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, o ministro Luiz Fux abriu divergência ao votar pela incompetência da Corte no julgamento da denúncia contra Glaudiston da Silva Cabral, bolsonarista acusado de ofender ministros do STF e incitar atos antidemocráticos.
O caso chamou atenção não apenas pelo teor das declarações do réu, mas também pela posição isolada de Fux. O acusado chamou Alexandre de Moraes de “sacrificador de crianças” e “satanista”, além de fazer publicações que, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), se inserem no contexto das manifestações golpistas que culminaram no 8 de janeiro de 2023.
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