Discreto, técnico e com uma postura contida: é assim que se define Luiz Edson Fachin, o novo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Em contraste com a saída pomposa de Luís Barroso, marcada por festa e entrevistas, Fachin optou por uma posse sem alarde, evitando holofotes e celebrações.
Apesar de seu perfil reservado, o ministro não é estranho a polêmicas. Em seus dez anos no STF, Fachin relatou processos de grande repercussão, como a decisão sobre o marco temporal indígena, novas regras para operações policiais no Rio de Janeiro e a equiparação da homofobia ao crime de racismo.
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