Casos de violência doméstica que resultam em mortes continuam a chocar e mobilizar a sociedade, revelando a urgência de políticas preventivas mais eficazes e mecanismos de proteção que realmente salvem vidas. O feminicídio ainda se apresenta como um grave problema no Brasil, atravessando diferentes classes sociais e regiões, deixando famílias e comunidades inteiras devastadas.
Em Maravilha, no Oeste de Santa Catarina, o amanhecer de quinta-feira, 14 de agosto, foi marcado pelo luto coletivo após a morte brutal da professora Andreia Sotoriva, de 39 anos. Ela foi assassinada na noite anterior, vítima de um ataque cometido por seu ex-companheiro, que, segundo informações preliminares, não aceitava o término do relacionamento.
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