Em prisão domiciliar e sob constante vigilância do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado, além das batalhas políticas, uma guerra silenciosa contra o próprio corpo. O diagnóstico mais recente aponta para um quadro persistente de esofagite, somado a dores recorrentes na região abdominal — justamente a área atingida pela facada sofrida durante a campanha eleitoral de 2018, em Juiz de Fora (MG).
A avaliação foi feita por quatro médicos autorizados pelo ministro Alexandre de Moraes, relator de processos que mantêm Bolsonaro sob restrição de liberdade. Eles visitaram o ex-presidente nesta semana, após solicitação da defesa.
Segundo os profissionais, o conjunto de sintomas inclui azia frequente, refluxo, tosse e crises intensas de soluço.
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