Em muitas profissões, o risco é um elemento constante, mas na construção civil, ele assume proporções ainda mais graves. A rotina de quem atua nesse setor é marcada por uma linha tênue entre a segurança e o perigo iminente. Um pequeno deslize, uma falha técnica ou uma simples desatenção pode ser o suficiente para transformar um dia comum de trabalho em uma tragédia irreparável.
Foi exatamente o que aconteceu na tarde desta quarta-feira, 2 de julho, em Criciúma, cidade localizada no Sul de Santa Catarina. Um trabalhador de 57 anos perdeu a vida durante a execução de uma obra em uma igreja no bairro Linha Batista. O acidente, que chocou moradores e colegas de profissão, evidencia mais uma vez os perigos enfrentados por quem atua na linha de frente da construção civil.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar
Página seguinte
