Niterói despertou mais silenciosa na manhã de quinta-feira, 26 de junho, quando a prefeitura confirmou ter repassado R$ 55 000 à família de Juliana Marins, 26, morta em 19 de junho numa trilha no Monte Rinjani, Indonésia. O dinheiro cobre o traslado aéreo, o embalsamamento e taxas consulares — despesas que saltaram depois que funerárias locais cobraram mais de US$ 8 000 pelo envio do caixão.
A verba pública chegou como fôlego em meio à angústia. Naquele mesmo fim de tarde, Mariana Marins, irmã de Juliana, publicou a foto do TED com a legenda: “Cada hora que ganhamos diminui o desgaste do meu pai, que está em Bali enfrentando uma maratona de carimbos”.
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