Na pequena casa no subúrbio, onde a tranquilidade das manhãs contrastava com a inquietude das noites, Marisa, uma jovem cuidadora de 27 anos, se deparava com um mistério que perturbava seu coração. Cada noite era marcada pelo som angustiante do choro de Dona Luiza, uma senhora de 80 anos, cuja vida parecia povoada por fantasmas do passado.
Marisa, apesar de sua curta experiência como babá, era já familiarizada com os desafios e os cuidados que o trabalho exigia. Certa manhã, logo antes do amanhecer, enquanto preparava o café, os ecos do choro da noite anterior invadiam sua mente.
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