A cena é inusitada, quase cinematográfica: uma oficial de Justiça entra na UTI de um dos hospitais mais vigiados do país. O paciente, ex-presidente da República, está deitado, debilitado, com a pressão arterial oscilando e exames hepáticos em alerta. Do lado de fora, o país assiste, dividido e em silêncio, o desenrolar de uma narrativa que mistura saúde, justiça e poder.
Nesta quinta-feira (24), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), deputado federal licenciado e um dos filhos mais combativos do ex-presidente Jair Bolsonaro, fez uma declaração explosiva que sacudiu os bastidores da política nacional: “Alexandre de Moraes quer assassinar Bolsonaro”.
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