Um esquema clandestino de espionagem operando sob as sombras do poder. Autoridades vigiadas em silêncio. Jornais e jornalistas, alvos de olhos invisíveis. E, no centro de tudo, segundo a Polícia Federal, o ex-presidente da República.
Em um relatório devastador encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal expõe o funcionamento de uma suposta organização criminosa que teria se infiltrado na Agência Brasileira de Inteligência (Abin), transformando-a em um instrumento de vigilância ilegal com fins políticos.
A bomba veio a público nesta terça-feira (18), quando a PF confirmou o indiciamento de 36 pessoas envolvidas no caso, mas com uma ausência notável: o nome do ex-presidente não consta na lista.
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