A popularidade crescente dos bebês reborn — bonecas hiper-realistas que reproduzem com assombrosa fidelidade cada traço de um recém‑nascido — inaugurou um debate acalorado nas redes sociais sobre até onde vai o limite entre afeto legítimo e fuga da realidade. Embora muitos adquiram esses itens como recurso terapêutico, expressão artística ou objeto de coleção, parte dos entusiastas passou a tratá‑los como filhos de verdade, atitude que desperta reações intensas em diferentes setores da sociedade.
A polêmica ganhou novo fôlego quando a sensitiva Chaline Grazik, conhecida por suas previsões espirituais e atualmente grávida do terceiro filho, divulgou um vídeo contundente sobre os supostos riscos dessa prática. Na gravação, Chaline descreve uma “visão espiritual” em que o vínculo emocional com as bonecas ultrapassa o campo psicológico e toca dimensões éticas e metafísicas delicadas.
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